Acabo de
saber as 16:30 da tarde que hoje dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção
ao Suicídio. Fui ler a respeito, e me vi mais uma vez sem sustentação, sem
argumentos, para defender a idéia que tinha como certa a respeito do tema.
Não vou
explicar como acontece, nem por que acontece, (eu não saberia). Vários são os
motivos que levam a tão insanidade, (problemas financeiros, emocionais,
violência, discriminação), mas como julgar quem chega a tão ponto, se não
conhecemos a dor que lhe aflige. Eu há alguns dias ainda tweetei algo a respeito,
dizendo que o sofrimento do suicida não seria maior do que o de seus familiares
que ficariam vivos e agora com sua falta. *tolice*
A faixa
etária dos 15 aos 29 anos tem o seu segundo maior índice de morte causada pelo suicídio.
“(CCC) Conectar.
Comunicar. Cuidar” é o lema da campanha da organização mundial da saúde. C.C.C
é o que podemos fazer para evitar perdas que deixam uma ferida aberta por toda
a vida.
A jornalista
Paula Fontenelle, autora do livro Suicídio:
o futuro interrompido (Geração Editorial) dedicou-se a estudar o tema
depois de perder o pai. Ela da as seguintes recomendações “se achar que existe
alguém vulnerável próximo a você, faça duas perguntas simples: Onde dói? O que posso fazer para ajuda-lo?”
Realmente, o suicído é uma coisa que só quem tem vontade de fazer, sabe como é.
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Eu os julgava como covardes, mas depois de ler um pouco a respeito, entendi que não é nada disso.
Excluirobrigado pela visita.